Nokia apresenta o Lumia 800, seu primeiro Windows Phone

A Nokia apresentou o Lumia 800, o primeiro Windows Phone produzido pela empresa e com praticamente a mesma carcaça do N9, ou seja, ele é absurdamente lindo.
Finalmente podemos ter a ideia de um produto verdadeiro da empresa finlandesa, Nokia, com o sistema operacional da Microsoft para smartphones, o Windows Phone. O Lumia 800 foi apresentado durante a Nokia World, que acontece até amanhã (27) na capital inglesa, Londres. Este modelo também é o smartphone mais parrudo da empresa, fazendo dele seu flagship, como foi o N95 por anos a fio.
Por dentro ele vem com um processador Qualcomm de 1.4 GHz e 512 MB de memória RAM, que são protegidos por uma peça única de policarbonato com uma rigidez tão grande quanto o alumínio tão presente em concorrentes. A tela é de 3,7 polegadas e tem resolução nativa de 800 x 480 pixels, 16 GB de armazenamento interno e compatibilidade com o serviço de nuvem SkyDrive, que adiciona outros 25 GB sem cobrar nada do usuário.
Como já é padrão na Nokia, as lentes da câmera são da marca Carl Zeiss e este modelo vem com resolução de 8 megapixels para fotos e capacidade de gravar vídeos em alta definição. A lente tem abertura de diafragma de 2.2 mm, o que é ainda menor em comparação ao badalado iPhone 4S, que tem 2.4 mm. Quanto menor este número, maior a quantidade de luz que entra pela lente e é captada no sensor, dando mais brilho para fotos com baixa luminosidade mesmo sem auxílio do flash.
O aparelho é quad-band na rede GSM, ou seja, funciona em qualquer operador do Brasil e do exterior, além de contar com a velocidade mais alta da conexão HSDPA. O valor sugerido agora, na pré-venda, é de 420 euros, o que dá aproximadamente R$ 1.032 sem contar frete ou impostos. O aparelho será lançado em novembro na França, Alemanha, Itália, Holanda, Espanha e Inglaterra. No final do ano ele chega em outros países e o restante do mundo no começo do ano que vem.

Fonte: http://msn.techguru.com.br/nokia-apresenta-o-lumia-800-seu-primeiro-windows-phone/

SUSTENTABILIDADE

Onde posso reciclar meus aparelhos eletrônicos velhos?
por Julia Layton - traduzido por HowStuffWorks Brasil

A maioria de nós está cercado por aparelhos eletrônicos em nossas casas: computadores, periféricos, aparelhos MP3, consoles de vídeogame e outras inúmeras invenções digitais. E cada vez que compramos um modelo mais novo, ficamos com um aparelho eletrônico que, de acordo com as nossas necessidades, se torna obsoleto. Então, para onde ele vai, se não para a pilha crescente de plásticos e metais com logotipos nos armários? Por que não simplesmente jogá-lo no lixo? Existem várias razões para não jogar coisas como o seu computador velho no lixo. Primeiro, ele pode não ser lixo. É claro que se tiver sido comprado antes de 1995 não vai ser muito útil para ninguém. Mas se você o comprou até os últimos 10 anos, ele pode ser atualizado ou reformado e ser muito útil para uma pessoa que não tem dinheiro suficiente para comprar um computador novo. E se você tiver uma relíquia em suas mãos, jogá-la no lixo ainda não seria a melhor opção. Se você jogar seus aparelhos eletrônicos velhos no lixo, não só estará ocupando o espaço cada vez mais escasso dos aterros sanitários com recursos valiosos como plástico, metal e vidro, que poderiam ser transformados em novos aparelhos usando menos recursos naturais, como também estará jogando materiais potencialmente tóxicos no solo. Chumbo, mercúrio e outras substâncias podem vazar de monitores e placas velhas e passar para o ar e para os lençóis freáticos, o que possivelmente afetará a saúde das pessoas. Em alguns países e em muitos Estados dos EUA, componentes eletrônicos específicos são classificados como lixo perigoso.
Então, para não jogar o seu computador velho na lata de lixo, você tem duas opções: reutilizar ou reciclar. Se o aparelho estiver funcionando normalmente, reutilizá-lo é a melhor opção. Reformar é melhor para o meio ambiente do que reciclar. Reciclar usa energia, e quanto mais você conseguir manter as partes não recicláveis longe dos aterros sanitários, melhor. Você pode doar um aparelho eletrônico que esteja funcionando normalmente para ser reutilizado de várias maneiras. Os telefones celulares são fáceis: a loja em que você compra o seu aparelho novo geralmente doa o seu antigo cobrando pouco ou até mesmo nada. E se você quiser escolher qual instituição beneficente receberá o seu celular velho, uma simples pesquisa na internet mostrará várias instituições perto de você. Nos EUA, por exemplo, muitas cidades têm abrigos de mulheres que aceitam celulares indesejados que ainda funcionam. Esses celulares são entregues a mulheres que sofrem violência doméstica para que elas possam ligar para a polícia de qualquer lugar e a qualquer momento. Se o seu aparelho indesejado for um computador quase novo e que ainda funcione, muitas escolas irão aceitá-lo de bom grado. Ainda nos EUA, se você tiver um computador, scanner, webcam ou outro aparelho que não estiver funcionando, pode anunciá-lo em um fórum de mensagens online, como o Craig's List ou em um listserv, como o Freecycle™, e é provável que você encontre alguém que pelo menos queira partes dele.
É claro que essa última opção exige que você lide com outras pessoas e troque vários e-mails para conseguir passar para frente o seu aparelho eletrônico quebrado. Se quiser se livrar de eletrônicos quebrados ou extremamente velhos fazendo o mínimo esforço, reciclar pode ser uma boa opção. Muitos computadores são fabricados para serem facilmente desmontados e facilitar a reciclagem. Alguns aparelhos podem precisar de mais trabalho ao serem reciclados, mas ainda assim é melhor do que jogá-los em um aterro sanitário.
A reciclagem de aparelhos eletrônicos é uma indústria bastante nova e está longe de ser grande neste momento. Muitas pessoas, por se sentirem frustradas, acabam jogando no lixo os aparelhos eletrônicos velhos. Para descobrir como reciclar essas coisas de maneira correta, você precisará de muita pesquisa. Entrar no site do fabricante ou ir até a loja onde você comprou o aparelho geralmente é uma boa idéia. Muitos fabricantes e varejistas de aparelhos eletrônicos instituíram programas de coleta que facilitam muito a reciclagem de seus aparelhos velhos. A reciclagem de computadores e eletrônicos no Brasil ainda é feita de maneira amadora, seguindo, na maior parte dos casos, a tradição de pessoas que reviram as montanhas de lixo em busca de peças e metais valiosos. A coleta por empresas, ainda em pequena escala, se divide em empresas que reformam os computadores para uso em ONGs e outras que preferem moer as peças, retirando apenas os metais valiosos, e exportando o restante para grandes lixões na China [Fonte: Revista Piauí].

Se você não conseguir o que queria com essas opções, talvez queira visitar alguns desses links:
Estados Unidos (em inglês)


Internacional (em inglês)
Brasil

Algumas dessas organizações cobram uma taxa de reciclagem. Se você não quiser pagar pelo serviço e não encontrar um programa que recicle seu aparelho de graça, lojas que aceitam produtos de segunda mão seriam uma última alternativa interessante. Apenas certifique-se de avisar o que está e o que não está funcionando quando deixar os aparelhos na loja.

Adaptado de http://eletronicos.hsw.uol.com.br/reciclagem-de-eletronicos.htm

Como funcionam os telefones

Embora a maioria de nós nem perceba, o telefone é um dos aparelhos mais surpreendentes já criados. Se você deseja falar com alguém que está distante, tudo o que tem que fazer é pegar o telefone e discar alguns números. Você é imediatamente conectado àquela pessoa e pode conversar com ela. A rede telefônica estende-se internacionalmente, sendo possível falar com quase qualquer pessoa no mundo.
Quando você compara tal situação com aquela de 100 anos atrás, quando poderia levar algumas semanas para enviar uma mensagem escrita a alguém, você percebe o quão surpreendente é o telefone.



Um telefone simples

Surpreendentemente, o telefone é um dos aparelhos mais simples que você possui. Ele é tão simples que, quase um século após a sua invenção, a conexão telefônica das nossas casas não mudou. Se você possui um telefone antigo, da década de 1920, pode conectá-lo a um ponto telefônico e ele funcionará perfeitamente.
O interior de um telefone simples é assim:


Como você pode observar, ele contém três partes.
  • Um interruptor - para conectar e desconectar o telefone da rede (geralmente chamado de gancho). Ele se conecta quando você tira o telefone do gancho.
  • Um alto-falante - geralmente um pequeno alto-falante de 8 ohms.
  • Um microfone - no passado, os microfones dos telefones eram bem simples: grãos de carvão comprimidos entre duas finas placas de metal. As ondas de som da voz comprimiam e descomprimiam os grãos, mudando a resistência e modulando a corrente que passava pelo microfone.
Você pode discar de um telefone simples como este batendo rapidamente no interruptor do gancho. Todos os interruptores telefônicos ainda reconhecem a discagem de pulso. Se você tirar o telefone do gancho e bater rapidamente no interruptor por quatro vezes, o interruptor da companhia telefônica compreenderá que você discou o número "4".

 Telefones mais modernos
O único problema com o telefone mostrado na página anterior é que, quando você fala, escuta sua voz pelo alto-falante. A maior parte das pessoas acha isso irritante, por isso qualquer telefone de hoje possui um dispositivo chamado bobina duplex ou algo equivalente que evita isso. Os telefones atuais incluem também uma campainha, um teclado de discagem de tom e um gerador de freqüência. Seu sistema é mostrado na figura abaixo.

Ainda assim, é um aparelho muito simples. Nos telefones modernos há um microfone, um amplificador e um circuito eletrônico para substituir os grãos de carvão e a bobina de carga. O toque mecânico é substituído por um alto-falante e por um circuito para gerar um tom de toque agradável. Mas um telefone comum continua sendo um dos dispositivos mais simples atualmente existentes.

A rede telefônica: fios e cabos

A rede telefônica começa na sua casa. Um par de fios de cobre vai de uma caixa na rua até uma caixa (normalmente chamada de ponte de entrada) na sua casa. De lá, o par de fios é conectado a cada ponto telefônico da sua casa. Se sua casa tiver duas linhas telefônicas, dois pares diferentes de fios de cobre vão ate ela.



Caixa da companhia telefônica que se vê na rua. 
Ao longo da rua passa um grosso cabo preenchido com 100 ou mais pares de fios de cobre. Dependendo de onde você está, este cabo irá diretamente ao interruptor da companhia telefônica ou a uma caixa do tamanho de uma geladeira, que age como um concentrador digital.


Essa ilustração mostra a rede telefônica completa, incluindo conexões residenciais, torres de telefonia celular, centrais de comutação a longa distância e conexões transcontinentais. 

A rede telefônica: digitalizando e distribuindo

O concentrador digitaliza sua voz em uma taxa de amostragem de 8 mil amostras por segundo e resolução de 8 bits . Ele então combina sua voz com dezenas de outras vozes e emite-as por um único fio (geralmente um cabo coaxial ou um cabo de fibra ótica) até a companhia telefônica. Sua linha conecta-se a uma placa de linha na central de comutação para que você possa ouvir o tom de discagem quando tira seu telefone do gancho. Se você estiver fazendo uma chamada para alguém conectado à mesma central, esta simplesmente cria uma conexão entre o seu telefone e o telefone da pessoa para a qual você ligou. Se for uma chamada interurbana, a sua voz será digitalizada e unida a milhões de outras vozes na rede de longa distância. Sua voz viaja normalmente por uma linha de fibra ótica até a central do receptor, mas também pode ser transmitida por satélite ou por torres de microondas . 

Tons
No sistema telefônico moderno, o operador foi substituído por um interruptor eletrônico. Quando você pega o telefone, o interruptor detecta o fim da comutação e emite um tom de discagem para que você saiba que o interruptor e o seu telefone estão funcionando. O tom de discagem é a combinação do tom de 350 hertz e do tom de 440 hertz:
Você disca o número usando um teclado de discagem de tom. Os diferentes sons de discagem são produzidos a partir de pares de tons, como mostrado aqui:



1.209 Hz

1.336 Hz

1.477 Hz

697 Hz

1

2

3

770 Hz

4

5

6

852 Hz

7

8

9

941 Hz

*

0

#
O número que você disca no teclado do telefone soa assim:
Se o número estiver ocupado, você ouvirá um sinal de ocupado composto de um tom de 480 hertz e de um tom de 620 hertz, com um ciclo de meio segundo ligado e meio segundo desligado:

Largura de banda

A fim de permitir que mais chamadas interurbanas sejam transmitidas, as freqüências são limitadas a uma largura de banda de aproximadamente 3.000 hertz. Todas as freqüências abaixo de 400 hertz e acima de 3.400 hertz da sua voz são eliminadas. É por isso que a voz das pessoas soa de forma diferente ao telefone. Compare as duas vozes abaixo:
Você pode comprovar que este tipo de filtragem realmente acontece usando os seguintes arquivos de som:

Ligue para alguém que você conhece e toque o arquivo de 1.000 hertz em seu computador. A pessoa poderá ouvir claramente o tom. Ela também conseguirá ouvir os tons de 2.000 e 3.000 hertz. Entretanto, terá problemas em ouvir o tom de 4.000 hertz e não irá ouvir os tons de 5.000 e de 6.000 hertz. Isso acontece porque a companhia telefônica corta completamente esses tons.


Fonte : http://informatica.hsw.uol.com.br/telefones.htm

TOP 10 FRASES DE STEVE JOBS


O TOQUE JOBS!

Clique na imagem abaixo e veja a trajetória da Apple.

NOTICIAS: MORRE UMA DAS" MENTES BRILHANTES" DO MUNDO TECNOLÓGICO

Steve Jobs, visionário da Apple, morre aos 56
Steven P. Jobs, o visionário co-fundador da Apple que ajudou a acelerar o início da era dos computadores pessoais e depois liderou uma transformação cultural na forma como a música, os filmes e as comunicações móveis são vivenciadas na era digital, morreu nesta quarta-feira, 5. Ele tinha 56 anos.
A morte foi anunciada pela Apple, a empresa que Jobs e seu colega de escola Stephen Wozniak iniciaram em 1976 na garagem de um subúrbio californiano.
Jobs tinha travou uma longa e pública batalha contra o câncer e continuou sendo o rosto da empresa mesmo quando estava sob tratamento. Ele continuou introduzindo novos produtos para o mercado global usando seu jeans característico mesmo quando estava bastante fragilizado e debilitado.
Jobs foi submetido a uma cirurgia devido a um câncer pancreático em 2004, recebeu um transplante de fígado em 2009 e tirou três licenças médicas como principal executivo da Apple antes de deixar o cargo em agosto e passá-lo a Timothy D. Cook, o novo CEO. Mesmo tendo deixado o cargo, Jobs ainda se envolvia nos assuntos da empresa, negociando com outro executivo do Vale do Silício apenas algumas semanas atrás.
Ao dominar a tecnologia digital e sabendo usar seu senso de marketing intuitivo, Jobs definiu amplamente a indústria dos computadores pessoais e diversos negócios de serviços digitais e entretenimento centrados na Internet. Ele também se tornou um homem rico, com estimados US$ 8,3 bilhões.
Oito anos depois de fundar a Apple, Jobs liderou uma equipe que projetou o computador Macintosh, um avanço que tornou os computadores pessoais mais fáceis de usar. Após uma separação de 12 anos da empresa, causada por uma amarga briga com seu principal executivo, John Sculley, ele retornou em 1997 para supervisionar a criação de um dispositivo digital inovador atrás do outro – iPod, iPhone e iPad.
Eles transformaram não apenas categorias de produtos como tocadores de música e celulares, mas também indústrias inteiras, como a musical e a de comunicações móveis. Durante seus anos fora da Apple, Jobs comprou uma pequena divisão de computação gráfica da empresa do diretor George Lucas e desenvolveu uma equipe de cientistas da computação, artistas e animadores, que se tornou a Pixar Animation Studios. Começando com ‘Toy Story’ em 1995, a Pixar produziu uma série de filmes de sucesso, ganhou vários Oscars por excelência artística e tecnológica, e tornou o longa-metragem animado por computação uma forma de arte popular adorada por crianças e adultos no mundo todo.
Jobs não era engenheiro de hardware ou programador de software, nem se considerava um gestor. Ele se considerava um líder tecnológico, escolhendo as melhores pessoas possíveis, incentivando-as e dando a cartada final em relação ao design de produtos.
''Ele era o líder mais apaixonado que alguém pode desejar, uma força motivadora sem paralelo’', escreveu Steven Levy, autor do livro ‘Insanely Great’, de 1994, que narra a criação do Mac. ''Tom Sawyer poderia ter aprendido truques com Steve Jobs’'.
Jobs foi o maior árbitro dos produtos da Apple, e seus padrões eram exigentes. Em um ano ele descartou dois protótipos do iPhone, por exemplo, antes de aprovar o terceiro e começar a vendê-lo em junho de 2007.
Depois de abandonar o Reed College, uma fortaleza do pensamento liberal em Portland, Oregon, em 1972, Jobs levou um estilo de vida de contracultura.
Ele contou a um repórter que tomar LSD foi uma das coisas mais importantes que ele fez na vida. Jobs contou que havia coisas nele que pessoas que nunca tomaram psicodélicos – mesmo pessoas que o conheciam bem, incluindo sua esposa – jamais entenderiam.
O próprio nome da Apple refletia seu não convencionalismo. Numa era em que engenheiros e amadores tendiam a descrever suas máquinas com números de modelo, ele escolheu o nome de uma fruta, supostamente devido a seus hábitos alimentares na época. Aparecendo na cena no momento em que a computação começava a se mover para além das paredes dos laboratórios de pesquisa e das empresas na década de 1970, Jobs viu que a computação estava se tornando pessoal – capaz de fazer mais do que digerir números e resolver problemas científicos e de negócios – e que poderia até mesmo ser uma força de mudança social e econômica. Ele não estava oferecendo apenas produtos, mas um estilo de vida digital.
Regis McKenna, executivo de marketing do Vale do Silício a quem Jobs recorreu no final da década de 1970 para ajudar a modelar a marca da Apple, disse que a genialidade de Jobs reside em sua habilidade de simplificar produtos de engenharia altamente complexa, ''despindo o excesso de camadas do negócio, design e inovação, até sobrar a realidade simples e elegante’'.
Steven Paul Jobs nasceu em São Francisco em 24 de fevereiro de 1955, e foi colocado para a adoção por seus pais biológicos, Joanne Carole Schieble e Abdulfattah Jandali, estudante de pós-graduação da Síria que se tornou professor de ciência política. Ele foi adotado por Paul e Clara Jobs.
Jobs deixa a esposa, Laurene Powell, e três filhos com Powell (as filhas Eve Jobs e Erin Sienna Jobs, e um filho, Reed); outra filha, Lisa Brennan-Jobs, de um relacionamento com Chrisann Brennan; e duas irmãs, a escritora Mona Simpson e Patti Jobs.
Em 1975, ele e Wozniak, na época trabalhando como engenheiro na HP, começaram a participar de reuniões no Homebrew Computer Club, um grupo amador que se encontrava no Stanford Linear Accelerator Center, em Menlo Park, Califórnia. A computação pessoal tinha sido criada em laboratórios de pesquisa adjacentes a Stanford, e estava se espalhando para o mundo exterior.
''Eu me lembro do quanto ele era intenso’', disse Lee Felsenstein, designer de computadores que era membro do Homebrew. ''Ele estava em todo lugar e parecia tentar ouvir tudo que as pessoas tinham a dizer’'. Wozniak projetou o computador original Apple I simplesmente para exibi-lo aos amigos do Homebrew. Foi Jobs que teve a inspiração de que aquilo poderia ser um produto comercial.
No começo de 1976, ele e Wozniak, usando capital próprio, deram início à Apple com um investimento inicial de US$ 1,300; mais tarde eles ganharam o apoio de um ex-executivo da Intel, A.C. Markkula, que emprestou US$ 250 mil.
Wozniak seria a parte técnica e Jobs a parte de marketing do primeiro computador Apple I. Começando na garagem da família Jobs em Los Altos, logo depois eles mudaram a empresa para um pequeno escritório em Cupertino.
Em abril de 1977, Jobs e Wozniak introduziram o Apple II na West Coast Computer Faire, em São Francisco. Foi uma sensação. Diante de um grupo de pequenos e grandes competidores no emergente mercado de computadores, a Apple, com seu Apple II, descobriu uma forma de abranger os mercados empresariais e de consumidor ao criar um computador capaz de ser customizado para aplicações específicas.
As vendas explodiram, de US$ 2 milhões em 1977 para US$ 600 milhões em 1981, o ano em que a empresa entrou na bolsa de valores. Em 1983, a Apple já estava entre as 500 maiores empresas da ‘Fortune’. Nenhuma empresa tinha entrado na lista tão rapidamente.
Em 1980, Jobs atraiu Sculley para a Apple, convencendo-o a se tornar seu principal executivo. Tendo trabalhado na Pepsi, Sculley ficou impressionado com o discurso de Jobs: ''Você quer passar o resto da sua vida vendendo agua com açúcar, ou quer ter uma chance de mudar o mundo?''
Após algumas decepções de vendas, os dois se estranharam e começou uma briga pelo poder. Jobs perdeu o controle do projeto Lisa. Ele deixou a Apple em 1985. Em 1996, depois de esforços fracassados para desenvolver sistemas operacionais de última geração, a Apple, com Gilbert Amelio no comando, adquiriu a NeXT por US$ 430 milhões. No ano seguinte, Jobs voltou para a Apple como consultor. Ele se tornou CEO novamente no ano 2000.
Mais uma vez no controle da Apple, Jobs passou a remodelar a indústria dos eletrônicos de consumo. Ele levou a empresa para o negócio de música digital, introduzindo o primeiro iTunes e o tocador de MP3 iPod. O braço musical cresceu rapidamente, alcançando quase 50 por cento do faturamento da empresa em junho de 2008.
Em 2005, Jobs anunciou que encerraria a relação comercial da Apple com a IBM e a Motorola para produzir computadores Macintosh com microprocessadores Intel.
Nessa época, sua luta contra o câncer já era publicamente conhecida. A Apple tinha anunciado em 2004 que Jobs apresentava uma forma rara, mas curável, de câncer pancreático, e que ele tinha sido submetido com sucesso a uma cirurgia. Quatro anos depois, perguntas sobre sua saúde ressurgiram quando Jobs apareceu em um evento da empresa com aparência debilitada.
A Apple começou a vender o iPhone em junho de 2007. O objetivo de Jobs era vender 10 milhões de aparelhos em 2008, equivalente a um por cento do mercado global de celulares. A empresa vendeu 11,6 milhões. Embora os smartphones já fossem um lugar-comum, o iPhone oferecia estilo e foi pioneiro com sua interface touch-screen, que rapidamente estabeleceu o padrão para o mercado de dispositivos móveis. Lançado com muita expectativa e fanfarra, o iPhone atingiu enorme popularidade; no final de 2010, a empresa já tinha vendido quase 90 milhões de unidades.
Se ele tivesse um lema, poderia ter saído do ‘The Whole Earth Catalog’, que, segundo Jobs, o tinha influenciado fortemente quando jovem. O livro, como Jobs contou em seu discurso de abertura em Stanford em 2005, termina com o aviso: ''Mantenha-se ávido, mas não se leve tão a sério’'.
''Sempre desejei isso para mim’', ele disse.
Steve Lohr contribuiu com a reportagem.
The New York Times News Service/Syndicate – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito do The New York Times._NYT_
FILE -- Steve Jobs, chairman at Apple, left, and John Sculley, chief executive of Apple, at the introduction of their new Macintosh computer, Jan. 16, 1984. Jobs, the visionary co-founder of Apple who helped usher in the era of personal computers and then did nothing less than lead a cultural transformation in the way music, movies and mobile communications were experienced in the digital age, died Oct. 5, 2011. He was 56. (Marilynn K. Yee/The New York Times)

UBERLANDIA - PRINCIPAL CIDADE DO TRIANGULO MINEIRO - MG- BRASIL.


A logística é parte fundamental de um processo de negócios. Uberlândia está à frente neste segmento sendo a Capital Nacional da Logística, com grande influência nacional e fácil ligação aos principais mercados do país e do mundo. A cidade também abriga as principais redes atacadistas da América Latina e um entreposto da Zona Franca de Manaus.

Desenvolvimento integrado, que alia crescimento constante e qualidade de vida.

Assim é Uberlândia, uma das cidades mais promissoras do Brasil.

  • 2ª maior cidade do interior do Brasil – 1

  • 1ª cidade do interior de Minas Gerais – 2

  • 2º mercado consumidor de Minas Gerais – 3

  • 3º posição no PIB de Minas Gerais, 27º no PIB brasileiro – 4

  • 1ª cidade do interior de Minas Gerais e 4ª do interior do Brasil em geração de empregos – 5

  • 80 milhões de consumidores num raio de 600 km (58% do PIB)

Fontes: • 1 e 2- IBGE/Estimativa Populacional 2009 • 3 – IPC Target 2009 •  4 – Fundação João Pinheiro 2007 • 5 – TEM CAGED •  6 – IBGE 2007

FENIUB 2011 DE 4 A 7 DE OUTUBRO DE 2011.